Eu parto o caminho em pedaços e ofereço-lhes
Serpentinas, serpentinas, que elas recebem como maçãs e papoilas.
Porque tempos houve em que dormíamos nas palavras,
Tempos houve em que fazíamos explodir o tempo.
Robert Schindel,
traduzido por João Barrento, in Telhados de Vidro n.º 11, Lisboa: Averno, 2008
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