Dando voltas ao Castelos Perigosos, de Louis-Ferdinand Céline, há demasiado tempo. As páginas parecem areia movediça.
Ouço-o queixar-se na minha cabeça, e por muito bem que ele escreva, não consigo evitar a sensação desconfortável de estar a suportar uma conversa que desejaria já ter terminado.
Se ele me ouvisse, já estaria a criticar-me.
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