Bate-se de leve à porta que se esperava aberta.
Nenhuma resposta.
Nem sons nem silêncios que façam ver os desenhos das palavras.
Os dedos contraem-se mas o único barulho é o toque deles na madeira - toc toc____ toc toc___toc toc toc toc - som átono a ecoar no vazio.
Permaneço sentada no degrau da entrada, como que perdida de mim. Não sei em que mundo vivo quando o não consigo nomear.
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