Há uma certa insatisfação quando se tem na mão, num único volume, a obra completa de um escritor.
A poesia completa de Luís Miguel Nava cabe num livro de menos de trezentas páginas, e eu não deixo de me perguntar por que caminhos ele seguiria se tivesse continuado a escrever.
O que talvez seja estúpido.
Tenho com Nava, a mesma sensação que tive com Bragança - escrita injustamente esquecida, a ser descoberta por leitores verdadeiros.
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