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Os deserdados

(...)
Cada insensível rotação do mundo tem destes deserdados
a quem não pertence nem o que foi, nem o que há-de seguir-se.
Pois o que há-de seguir-se é longínquo para os homens. (…)


Rainer Maria Rilke, A Sétima Elegia, in As Elegias de Duíno

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