O lugar perfeito para escrever sobre um quarto que seja seu, é na casa de outros. O dia propício, é aquele que inicia com um superior de hierarquia familiar a colocar-te no lugar que, segundo ele, te pertence - o da obediência à sua vontade. Já repeti que por vezes os livros nos são tão próximos, que não há o que escrever sobre eles. Ou haverá, apenas não lhe sentimos a necessidade; são mais sentidos que pensados, se o posso dizer. Um quarto que seja seu , de Virginia Woolf, apesar de tudo, não é um desses. Não sei se existirão muitos livros que se aproximem com tanta perspicácia de questões que já coloquei sobre um assunto específico, de situações gritantes ou subtis das quais já me apercebi. Que retrate mesmo parte da minha realidade exterior. E ainda assim, leio-o sem grande emoção. Se calhar mesmo porque já pensei no mesmo; porque a situação da mulher na sociedade vem-me sendo mostrada a partir de casa, porque tenho bons exemplos das dificuldades colocadas às mulhere
Os Dead Can Dance, para mim, sempre foram, desde o primeiro contacto que tive com o som, uma cena espiritual. Tal como muitos outros autores/bandas/músicos. Tu, pelos vistos, danças. Tudo bem. Também percebo esse sentido de dança, com Deus.
ResponderEliminarAh, sim, a dança tem muita ligação ao espiritual. É lá que tem as origens. :)
EliminarE está no nome deles e tudo ;)
Pelo nome, achei-o sempre um achado, dos exóticos. Só pelo nome já é cool tê-los no leitor mp3, perdão, naqueles tempos, no discman. :D
EliminarE eu que ainda sou do tempo das cassettes! :O
EliminarMas nesses tempos muito idos, ainda não ouvia Dead Can Dance. Embora tenha sido sempre muito cool, claro -_-
Oh, eu também me lembro das cassetes, e do vhs. etc. :)
EliminarQue dois velhotes :P
EliminarOra :)
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