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Mensagens

A mostrar mensagens de maio, 2016

Cat people

(fonte aqui)

Da disposição #35

(fonte aqui)

Música à noite #65

Da beleza #44

Biblioteca de Celso , Éfeso, Turquia (fonte aqui)

Da disposição #34

(fonte aqui)

Da beleza #43

Poema à noite #24

Exausto Eu quero uma licença de dormir, perdão para descansar horas a fio, sem ao menos sonhar a leve palha de um pequeno sonho. Quero o que antes da vida foi o profundo sono das espécie, a graça de um estado. Semente. Muito mais que raízes. Adélia Prado , in Bagagem

As pessoas nos objectos

Viagem interior Alguém escreveu que o livro da Patti Smith, M Train , é como uma carta que se recebe de um amigo. Acho uma boa descrição.  Quando li o Just Kids , aconteceu-me sentir-me próxima o suficiente do que lia para não conseguir ou não precisar de escrever sobre ele. Neste, é ela que parece aproximar-se - como uma amiga que nos escreve sobre si. E uma carta é para ler, não para ser comentada, por isso nem sei o que estou aqui a fazer. Possivelmente a divagar, ainda meio embrenhada nos cafés e nas suas mesas, nas máquinas fotográficas, nos livros e nos gatos, tudo parte de um mundo onde de certo modo também pertenço. Uma coisa em especial me ficou desta carta - os objectos. Não tanto eles mesmos, mas a importância que lhes é dada. Demorei muito tempo para conseguir superar a incapacidade de me libertar dos objectos (ou de os libertar a eles de mim) que fossilizam e se tornam apenas peso, mas a nossa proximidade não se alterou, continuo (tal como a Patti) a fal

"Where am I when I'm not in reality or in my imagination?"

Rui Calçada Bastos , The Mirror Suitcase Man (fonte aqui)

Cópia

Cópia: - É bom escrever com uma caneta nova. Como aquela que eu tive pela primeira vez. Mas hoje não faço erros ortográficos. Que dizer? Que estou a ver «Tieta do Agreste». É tal qual um brinquedo agradável. A caneta, não Tieta, claro, que é um normalíssimo folhetim da ordem brasileira da distracção primária. Maria Gabriela Llansol , Inéditos, in Llansol: a liberdade da alma

Música à noite #64

Poema à noite #23

Em frente à minha varanda um melro salta pelo jardim e quando pára, alça a cauda evitando o viés da instabilidade Flanêur jovial seu canto enche de encanto o meu dia Preciosa ilusão da alegria como criança saltando à corda brinca com as leis do fim Ana Hatherly , in Itinerários É mesmo isto.

Da beleza #42

(fonte aqui) Pormenor.

Recado # 30

(fonte aqui)

Da disposição #33

(fonte aqui)

Música à noite #63

Recado #29

The most important thing and the hardest is to have faith. Because if you do have faith, then everything comes true. Only it's impossibly hard to believe sincerely. There is nothing more difficult to achieve than a passionate, sincere, quiet faith. Andrei Tarkovsky , 24 march 1982

Música à noite #62

Do dia:

Tatsuya Tanaka   (fonte aqui)

Do dia:

Tired , Ramon Casas (fonte aqui)

Da beleza #41

Steve McCurry  (fonte aqui)

Da beleza #40

Cerejeiras em flor, Tóquio. Danilo Dungo   (fonte aqui)

The answer is blowing in the wind

(fonte aqui)

Música à noite #61

Boa noite

(fonte aqui)

Poema à noite #22

Langour I have come back to the couch- hands behind my head, legs crossed at the ankles- to resume my lifelong study of the ceiling and its river-like crack, its memory of a water stain, the touch of civilization in the rounded steps of the molding, and the lick of time in the flaking plaster. To move would only ruffle the calm surface of the morning, and disturb shadows of leaves in the windows. And to throw open a door would startle the fish in the pond, maybe frighten a few birds from the hedge. Better to stay here, to occupy the still room of thought, to listen to the dog breathing on the floor, better to count my lucky coins, or redesign my family coat of arms- remove the plow and hive, shoo away the bee. Billy Collins , in Nine Horses

Da (minha) vida: