BÉLA TARR(de).
O lugar perfeito para escrever sobre um quarto que seja seu, é na casa de outros. O dia propício, é aquele que inicia com um superior de hierarquia familiar a colocar-te no lugar que, segundo ele, te pertence - o da obediência à sua vontade. Já repeti que por vezes os livros nos são tão próximos, que não há o que escrever sobre eles. Ou haverá, apenas não lhe sentimos a necessidade; são mais sentidos que pensados, se o posso dizer. Um quarto que seja seu , de Virginia Woolf, apesar de tudo, não é um desses. Não sei se existirão muitos livros que se aproximem com tanta perspicácia de questões que já coloquei sobre um assunto específico, de situações gritantes ou subtis das quais já me apercebi. Que retrate mesmo parte da minha realidade exterior. E ainda assim, leio-o sem grande emoção. Se calhar mesmo porque já pensei no mesmo; porque a situação da mulher na sociedade vem-me sendo mostrada a partir de casa, porque tenho bons exemplos das dificuldades colocadas às mulhere
fui ver num dos dias anteriores um filme escolhido por ele
ResponderEliminarPosso perguntar qual? :)
EliminarEu não tive possibilidade de ver... apenas consegui ir na sexta. Gostei muito; não lhe conheço ainda toda a filmografia, mas depois de o ter ouvido, terei de tratar disso em breve.
fui ver "Os Oprimidos", de Miklos Jancs, uma escolha dele de um outro realizador húngaro.
ResponderEliminarNão vi ainda nada dele; irei pesquisar :)
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